O trabalho foi realizado em seis ações escultóricas no percurso de 29 anos, mesmo período da revolução solar do planeta Saturno – pai do tempo. Objetos confeccionados em materiais nobres, como diamante e ouro, são introduzidos em organismos vivos, em formação, com a finalidade de serem absorvidos. Entre a ação e a espera, elementos rítmicos do tempo, esses objetos persistem e indicam a presença da vida e da cultura, pela sua manufatura. O que era morto torna-se signo vivo em contato com a morte, e vice-versa.
A primeira ação é pontual, a criação de uma joia, pela formação de uma pérola na inclusão de um diamante numa ostra. As outras são sequenciais e realizadas em cinco momentos durante este período.
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